Franco Albuquerque, personagem de Luciano Szafir em Rebelde, é o típico pai ausente. Rico e sempre ocupado com compromissos profissionais, ele dá pouca atenção à filha, Alice (Sophia Abrahão). Pouco carinhoso, Franco chegou a afirmar que os filhos não devem ser amados, e sim “adestrados”.
Em entrevista ao R7, o ator Luciano Szafir revelou que tem uma visão totalmente diferente sobre a criação dos filhos.
- Acho que filho tem que ser educado, não adestrado. Antigamente, essa frase caberia bem, porque não tinha essa coisa de pai amigo de filho e filha. Hoje existe uma conversa, um diálogo. Nós tentamos ser os melhores amigos deles e vice-versa - às vezes conseguimos, e às vezes, não.
Luciano acredita que seu personagem pode ser importante para abrir os olhos de alguns pais.
- A novela tem duas funções: entretenimento e mostrar algumas coisas pro público. No caso do Franco, eu vejo que existem muitos pais que só pensam em ganhar dinheiro e deixam os filhos de lado. E, quando eles percebem isso, já é tarde demais. O tempo passa muito rápido. Se você usar ele bem, ótimo. Senão, é péssimo.
Para o ator, a relação de Franco e Alice é ainda mais complicada pela trágica morte de sua ex-mulher.
- Ele nunca soube lidar com essa coisa de filha, porque foi muito apaixonado pela mãe de Alice e ela morreu no parto. Isso é difícil de lidar para qualquer um, tanto para o pai quanto para a filha. É por aí que eu vejo a relação dos dois. Tem momentos de culpa, de carinho, de raiva, de tudo.
Em entrevista ao R7, o ator Luciano Szafir revelou que tem uma visão totalmente diferente sobre a criação dos filhos.
- Acho que filho tem que ser educado, não adestrado. Antigamente, essa frase caberia bem, porque não tinha essa coisa de pai amigo de filho e filha. Hoje existe uma conversa, um diálogo. Nós tentamos ser os melhores amigos deles e vice-versa - às vezes conseguimos, e às vezes, não.
Luciano acredita que seu personagem pode ser importante para abrir os olhos de alguns pais.
- A novela tem duas funções: entretenimento e mostrar algumas coisas pro público. No caso do Franco, eu vejo que existem muitos pais que só pensam em ganhar dinheiro e deixam os filhos de lado. E, quando eles percebem isso, já é tarde demais. O tempo passa muito rápido. Se você usar ele bem, ótimo. Senão, é péssimo.
Para o ator, a relação de Franco e Alice é ainda mais complicada pela trágica morte de sua ex-mulher.
- Ele nunca soube lidar com essa coisa de filha, porque foi muito apaixonado pela mãe de Alice e ela morreu no parto. Isso é difícil de lidar para qualquer um, tanto para o pai quanto para a filha. É por aí que eu vejo a relação dos dois. Tem momentos de culpa, de carinho, de raiva, de tudo.
Luciano também falou sobre a dificuldade que Franco tem de se relacionar seriamente com alguma mulher.
- Eu torço para que o Franco encontre alguém. Acho que o que ele tem com a Eva (Adriana
Garamboni) é uma coisa muito carnal. Eles são pessoas muito diferentes: ele não gosta das atitudes dela, e vice-versa. O ideal é que ele encontre alguém e que forme uma família.
O ator ainda revelou estar muito empolgado com a novela.
- A recepção é grande, e eu acho que vai ser muito maior ainda. Todo mundo que trabalha na novela está com gás, com tesão, está tudo bem entrosado. Acho que é um produto vencedor. E eu estou muito satisfeito de fazer parte disso.
- Eu torço para que o Franco encontre alguém. Acho que o que ele tem com a Eva (Adriana
Garamboni) é uma coisa muito carnal. Eles são pessoas muito diferentes: ele não gosta das atitudes dela, e vice-versa. O ideal é que ele encontre alguém e que forme uma família.
O ator ainda revelou estar muito empolgado com a novela.
- A recepção é grande, e eu acho que vai ser muito maior ainda. Todo mundo que trabalha na novela está com gás, com tesão, está tudo bem entrosado. Acho que é um produto vencedor. E eu estou muito satisfeito de fazer parte disso.
Fonte: R7
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